Gilberto Kassab não escondeu a contrariedade quando Tarcísio de Freitas deixou claro que vai buscar a reeleição em São Paulo. O movimento inviabiliza os planos do cacique do PSD, que sonhava em redesenhar o tabuleiro político paulista a partir de 2026. O problema para Kassab é que Tarcísio só aceita disputar a presidência se houver um pedido direto de Jair Bolsonaro, mantendo sua lealdade inabalável ao ex-presidente.

Foi diante dessa barreira que Kassab começou a articular. Com notas plantadas na imprensa e ataques cuidadosamente orquestrados por jornalistas e influenciadores alinhados ao sistema, o objetivo era insuflar vaidade e provocar desgaste. A estratégia, no entanto, fracassou. A amizade entre Bolsonaro e Tarcísio permanece sólida, frustrando os planos do PSD e do Centrão.

Quem imagina que atacar Tarcísio significa atingir o Centrão erra feio. Na prática, o Centrão deseja justamente o rompimento, pois só assim consolidaria sua força e ampliaria espaço nas articulações de 2026. Mas Tarcísio já mandou o recado nos bastidores: não existe articulação sem Bolsonaro, e essa será a base que conduzirá o processo eleitoral.

Em resumo, o recado está dado. O sistema pode tentar minar, plantar crises e manipular manchetes, mas a parceria entre Jair Bolsonaro e Tarcísio de Freitas segue firme. E será ela, inevitavelmente, o carro-chefe da eleição presidencial de 2026.

By Jornal da Direita Online

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