No Gran Circus de Brasília, o cenário já está montado. Atores prontos, roteiro decorado e a imprensa estatal alinhada, dando início à divulgação do grande espetáculo que se aproxima: as Eleições de 2026.

No picadeiro, surgem palhaços, malabaristas e mágicos, cada qual assumindo seu papel no teatro político. O STF atua como diretor supremo do espetáculo, articulando e criando supostos “patriotas de direita” para enfrentar e derrotar o velho dragão do petismo, personificado em Lula — agora reduzido à condição de marionete bem paga, conformada com o papel que lhe restou.

A narrativa segue. Entram em cena os “salvadores da pátria” fabricados pelo sistema: Tarcísio de Freitas, Romeu Zema e Ronaldo Caiado, devidamente maquiados e enrolados em bandeiras nacionais, apresentados como orgulho da direita. Enquanto isso, adversários são mantidos presos, e o ex-presidente Jair Bolsonaro é engessado, forçado ao silêncio, fora do palco principal. O espetáculo segue sem obstáculos, em ritmo acelerado.

Mas o roteiro tem uma ameaça que o sistema não pode controlar. Um elemento fora da curva: Eduardo Bolsonaro. O deputado carrega a bandeira do pai e, se anunciar candidatura à Presidência, mesmo à revelia do sistema e estando nos Estados Unidos, colocará fogo no circo cuidadosamente armado. Sua entrada mudaria completamente o enredo, desmontando o embuste cuidadosamente planejado.

A possível candidatura de Eduardo Bolsonaro seria a variável capaz de decidir se o Brasil continuará nas mãos dos urubus do sistema, presos ao atraso e ao autoritarismo, ou se poderá embarcar em um novo horizonte de liberdade — um projeto que ecoa as propostas defendidas por Donald Trump nos Estados Unidos.

By Jornal da Direita Online

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