O jornalista brasileiro Paulo Figueiredo será uma das vozes da resistência contra o autoritarismo do Supremo Tribunal Federal nesta terça-feira (24), em plena capital dos Estados Unidos. Ele participará de uma audiência na prestigiada Comissão de Direitos Humanos Tom Lantos, do Congresso americano, denunciando o que chamou de “repressão transnacional” praticada por Alexandre de Moraes, ministro do STF que já virou símbolo de perseguição política no Brasil.

Segundo Figueiredo, Moraes ultrapassou os limites da jurisdição brasileira e agora mira até cidadãos que vivem em solo americano. “Estamos vendo brasileiros sendo perseguidos nos EUA por decisões do STF. Isso é inaceitável”, declarou. Ele reforçou que a prática de Moraes já afeta jornalistas, parlamentares, empresários, e até bilionários como Elon Musk e Chris Pavlovski, fundador da plataforma Rumble. Todos passaram a ser alvos de uma cruzada ideológica disfarçada de processo judicial.

Durante a audiência, Paulo Figueiredo também abordará o uso da lista vermelha da Interpol, supostamente para atingir brasileiros que moram fora do país. Para ele, trata-se de uma clara tentativa de internacionalizar a perseguição política contra adversários do governo Lula e opositores do regime jurídico montado em torno de Moraes. A crítica mais dura foi direta: “É uma afronta aberta à soberania americana e aos direitos humanos internacionais”.

O jornalista ainda deverá responder perguntas de parlamentares dos Estados Unidos, expondo casos em que o STF tentou forçar empresas americanas a fornecerem dados de usuários. Essa tentativa de extraterritorialidade evidencia um comportamento que, se viesse de um regime como o da Venezuela ou da China, já teria gerado sanções e repúdio internacional. Mas, por vir do Brasil — governado por um aliado da esquerda global —, ainda encontra espaço na omissão.

O gesto de Paulo Figueiredo é corajoso e necessário. Num momento em que as instituições brasileiras falham em conter os abusos do Judiciário, é simbólico que a denúncia agora ecoe em solo americano. Mais do que um desabafo, trata-se de uma tentativa concreta de mostrar ao mundo que a democracia no Brasil está sendo sufocada. E que a repressão política já não conhece fronteiras.

Figueiredo está fazendo o que muitos se acovardaram em fazer: denunciar os abusos de poder onde eles merecem ser ouvidos — no palco internacional. O que Moraes fez com os brasileiros agora será confrontado com a seriedade da lei americana. E o Congresso dos Estados Unidos poderá ser o primeiro a dar um basta na escalada autoritária do Supremo brasileiro.

By Jornal da Direita Online

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