A decisão do ministro Dias Toffoli, que centralizou diversos inquéritos nas mãos de Alexandre de Moraes, foi duramente criticada por advogados da Trump Media e da plataforma Rumble em processo judicial nos Estados Unidos. Para os representantes das empresas, a origem do controverso “Inquérito das Fake News” estaria ligada diretamente a uma tentativa de proteção interna dentro do Supremo Tribunal Federal, logo após uma denúncia comprometedora contra Toffoli.

A petição apresentada ao tribunal norte-americano afirma que uma reportagem publicada em março de 2018 citou Toffoli em suposta conexão com a empreiteira Odebrecht, um dos principais alvos da Operação Lava Jato. A resposta, segundo os advogados, foi rápida e coordenada: apenas três dias depois da matéria, o então presidente do STF instaurou o famigerado Inquérito nº 4781 — o tal “Inquérito das Fake News”, que acabou servindo de base para ações autoritárias e censura digital.

Para os representantes da Trump Media e da Rumble, a sequência dos fatos revela um claro conflito de interesses e uma tentativa de blindagem institucional. O ministro Alexandre de Moraes, aliado direto de Toffoli, acabou concentrando um poder judicial inédito, o que levanta sérias dúvidas sobre imparcialidade, legalidade e o uso político das instituições. A crítica ganha ainda mais peso ao partir de empresas ligadas ao presidente Donald Trump, conhecido opositor da esquerda globalista.

O processo nos EUA cita que o STF vem atuando com um sistema de repressão travestido de legalidade, ignorando os princípios constitucionais do devido processo legal e da ampla defesa. A centralização de poder nas mãos de um único ministro é vista como uma ameaça à democracia, especialmente quando o mesmo atua como vítima, investigador e julgador — algo inédito em qualquer democracia séria do mundo.

O caso chama atenção internacional para o que está acontecendo no Brasil. A Trump Media e a Rumble, plataformas que defendem a liberdade de expressão, colocam o STF brasileiro sob os holofotes mundiais ao questionar o cerceamento da verdade e a perseguição a vozes conservadoras. O Brasil está cada vez mais sendo citado como exemplo negativo de censura institucionalizada.

By Jornal da Direita Online

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