
O deputado estadual e delegado aposentado Olim (PP‑SP) impediu um assalto a um taxista na Zona Sul da capital paulista na última quinta-feira. Segundo registros em vídeo, o parlamentar interveio assim que viu o ladrão armando o crime, reagindo rapidamente para proteger a vítima.
Durante a troca de tiros, ninguém se feriu. O criminoso, assustado com a reação do deputado, fugiu após deixar a arma caída. O taxista foi liberado sem ferimentos, e o deputado permaneceu no local até a chegada da PM.
O vídeo da ação viralizou, gerando elogios e questionamentos. Enquanto parte dos internautas apoia a postura firme, outros levantam preocupação com o uso de arma por político fora do ambiente institucional. Analistas alertam para o perigo de normalizar atuação armada de políticos.
O deputado declarou que agiu em defesa da vida alheia e lamentou que a resposta policial tenha demorado. Ele reforçou que, se tivesse ficado inerte, o taxista poderia estar morto ou ferido. “Quem vai defender o cidadão?”, questionou.
O caso reacende o debate sobre porte de armas, atuação de políticos e segurança pública. Para conservadores, o episódio valoriza o protagonismo individual em situações críticas. Para opositores, expõe risco de excessos e justiça pelas próprias mãos.