
Em entrevista recente, Lula revelou quem pretende contatar diretamente para tentar conversar com Donald Trump: ele mesmo, pessoalmente, por mensagem ou ligação. Segundo declarações, o planos é dizer a Trump: “A COP será no Brasil, e quero que você esteja presente”. A estratégia gerou estranheza, por parecer informal e pouco diplomática.
Lula justificou o contato direto como demonstração de autonomia do Brasil e vontade de liderar a agenda ambiental. Mas críticos alegam que é incômodo depender da boa vontade de Trump, ainda que informal. Para conservadores, isso apenas reduz o Brasil à figura de desembargador de oportunidades políticas.
A repercussão entre apoiadores foi mista: uns elogiaram a iniciativa, outros viram fragilidade diplomática. Usar “ligação pessoal” é visto como aparência de desorganização. Especialistas em relações exteriores apontam a falta de estratégia e formalidade.
O vídeo com a declaração viralizou, com internautas criticando o afastamento do protocolo e o tom populista. “Pareceu até ligação de líder de sindicato”, comentou um seguidor. Analistas lembram que Trump já criticou formalidades diplomáticas.
Com a eleição de 2026 se aproximando, estrangeiros observam as falhas na construção de diálogo internacional. Para muitos, é mais um sinal do improviso que marca a gestão Lula. A cena reforça a polarização global entre pragmatismo e feijoada diplomática.