O ator Pedro Cardoso, conhecido pelo papel de Agostinho na série “A Grande Família”, resolveu se posicionar politicamente mais uma vez — e causou polêmica ao comemorar a condenação do humorista Léo Lins. Segundo Cardoso, a decisão judicial que puniu Lins por piadas ofensivas foi “um passo necessário contra o fascismo travestido de humor”. A fala revoltou defensores da liberdade de expressão.

Pedro afirmou que o stand-up no Brasil virou “trincheira do ódio disfarçado de riso” e que muitos humoristas se escondem atrás do microfone para propagar ideias agressivas contra minorias. Ele defendeu que a arte deve estar a serviço de causas “progressistas” e que qualquer piada que ofenda precisa ser silenciada judicialmente. O discurso repercutiu negativamente entre humoristas e o público.

Nas redes sociais, internautas acusaram o ator de defender censura e relativizar a liberdade artística. Muitos lembraram que o humor sempre teve o papel de provocar e incomodar, inclusive governos. “O que Cardoso quer é um humor domesticado pelo politicamente correto”, escreveu um seguidor. O apoio à prisão de Léo Lins reacendeu o debate sobre os limites da comédia no Brasil atual.

Especialistas em liberdade de expressão alertaram para o risco de decisões como essa abrirem precedentes graves. Para juristas mais garantistas, o humor só deve ser punido quando incita violência direta, o que não teria ocorrido no caso de Léo Lins. O episódio foi interpretado como mais um avanço da censura velada sob a tutela do Judiciário.

Enquanto isso, Cardoso segue militando em favor de pautas de esquerda e tentando manter alguma relevância. Já Léo Lins ganhou ainda mais apoio popular, com vídeos antigos voltando a circular. Para muitos, o humorista virou símbolo da resistência contra a ditadura do politicamente correto.

By Jornal da Direita Online

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