O advogado Jeffrey Chiquini protagonizou uma das cenas mais constrangedoras já vistas no STF ao encurralar Alexandre de Moraes durante o julgamento do Coronel Azevedo. O ministro insistia em saber se havia fotos do aniversário do réu, tentando sugerir omissão da defesa. Chiquini respondeu imediatamente que o celular do cliente estava apreendido, sem perícia e inacessível, inviabilizando qualquer prova visual daquele dia.

Moraes insistiu, afirmando que “todo mundo tira foto no aniversário”. O advogado não poupou ironia e devolveu na mesma moeda:
“Mas Vossa Excelência tira do seu próprio celular, né?”
A resposta desarmou o ministro, que interrompeu a fala às pressas, deixando evidente o desconforto com a exposição da contradição.

Nas redes sociais, Chiquini aprofundou a denúncia. Ele afirmou que o STF não exige da acusação prova da presença do réu em Brasília, mas cobra da defesa o impossível: uma foto tirada com um celular que está sob custódia da PF, sem perícia e sem acesso permitido aos advogados. Chiquini chamou isso de inversão absurda do ônus da prova, algo nunca visto em sua trajetória.

Apesar dos obstáculos, a defesa apresentou provas mostrando que o Coronel Azevedo estava em Goiânia, celebrando o aniversário com a família, fazendo compras e usando normalmente o celular. Nenhuma testemunha, conversa, ordem ou ato o liga aos fatos investigados. Para Chiquini, essa é a realidade que precisa prevalecer — e agora ele aguarda o veredito com a convicção de que desmontou a narrativa oficial

By Jornal da Direita Online

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