Durante o lançamento do programa “Governo na Rua”, no Morro da Lua, zona sul de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) voltou a atacar as forças de segurança e os governadores que enfrentam o crime organizado.

Em discurso, ele acusou Cláudio Castro (PL) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) de promoverem o que chamou de “políticas de repressão”, repetindo o discurso ideológico da esquerda contra as polícias. “O governador do Rio prefere fazer demagogia com sangue, tratar todo mundo da comunidade como se fosse bandido. Aliás, essa é a mesma visão do governador Tarcísio de Freitas e de muitos governadores bolsonaristas”, declarou o psolista.

As declarações de Boulos, que tenta se projetar nacionalmente às custas de ataques ao combate à criminalidade, repercutiram mal entre os agentes de segurança e nas redes sociais. Para muitos, o discurso do deputado ecoa a velha retórica de vitimização dos criminosos e desprezo pelas vítimas da violência. Enquanto o Rio enfrenta uma guerra declarada contra o tráfico e as milícias, o aliado de Lula parece mais preocupado em defender o discurso de “direitos humanos” seletivos, que só valem para os bandidos.

O governador Cláudio Castro não deixou barato. Ao ser questionado sobre as declarações de Boulos, respondeu de forma direta e popular: “Um paspalhão”. A reação curta e certeira arrancou aplausos nas redes e entre parlamentares que apoiam o endurecimento das políticas de segurança.

Castro ainda reforçou que a Operação Contenção, que resultou na morte de mais de cem criminosos fortemente armados, representa o início de um novo ciclo no combate ao crime organizado. “O que aconteceu no Rio foi o início de um movimento. Um movimento onde os cidadãos desse Estado e do Brasil todo não aguentam mais essa criminalidade”, afirmou o governador.

Enquanto o PSOL e o PT tentam transformar o combate ao crime em pauta ideológica, Castro e Tarcísio seguem firmes ao lado das polícias e da população honesta, enfrentando as facções que aterrorizam comunidades. O contraste é nítido: de um lado, quem protege o cidadão; do outro, quem faz discurso político para defender criminosos. E o recado de Cláudio Castro deixou claro — o tempo da demagogia acabou.

By Jornal da Direita Online

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