A queda da ministra do Trabalho e Segurança Social de Cuba, Marta Elena Feitó Cabrera, escancarou a hipocrisia do regime comunista que insiste em vender uma ilusão de bem-estar enquanto o povo mergulha no abandono. Ao afirmar, sem qualquer pudor, que “não existem mendigos em Cuba, mas sim pessoas disfarçadas de mendigos”, a ministra provocou indignação nacional e internacional, sendo forçada a renunciar.

Cuba vive hoje uma das piores crises sociais de sua história. As ruas estão repletas de idosos abandonados, crianças famintas e cidadãos revirando lixo para sobreviver, enquanto a elite do Partido Comunista finge que tudo vai bem. A fala da ministra não só mostrou sua desconexão total da realidade, mas também expôs o fracasso absoluto do chamado “projeto social da Revolução”.

A pressão popular foi tão forte que, pela primeira vez, um alto dirigente renunciou ao cargo de forma explícita, e não sob a tradicional “liberação de responsabilidade” usada pela ditadura. A reação do ditador Miguel Díaz-Canel, tentando se descolar do desastre, só reforçou o tamanho do abalo. Mesmo ele teve que admitir que o povo está em situação de vulnerabilidade — algo que o regime negava há décadas.

A renúncia de Marta Elena não resolve o caos vivido pelos cubanos. A falta de moradia, escassez de alimentos, colapso do sistema de saúde e violência crescente são reflexos de um regime falido, que se recusa a admitir seu fim. Mais de 2 milhões de cubanos já fugiram do país desde 2022, numa verdadeira diáspora causada pela miséria imposta por um governo que diz “proteger o povo”.

A elite comunista vive cercada de privilégios, enquanto aposentados sobrevivem com menos de 5 dólares por mês. A frase da ministra foi o estopim para a revolta que já fervilhava nas redes sociais, nas ruas e nos corações de milhões de cubanos. A máscara caiu. O mundo viu — e não há como esconder mais.

By Jornal da Direita Online

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