
Em sessão da CPMI do INSS, o deputado Marcel van Hattem mostrou documentos e cobrou explicações sobre repasses de R$ 3 milhões da Arpar ao advogado Paulo Boudens, ex-chefe de gabinete de Davi Alcolumbre e hoje conselheiro político do Senado (salário de R$ 31 mil).
No mesmo período (set/2023–fev/2024), a Arpar recebeu R$ 49 milhões de empresas ligadas a Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”. A PF aponta a Arpar como “conta de passagem”.
O cerco político cresceu: houve pedido de afastamento de Boudens e requerimentos de quebra de sigilos. VEJA recorda que Boudens firmou acordo no caso da “rachadinha” em 2021.
A defesa do Senado tentou relativizar os vínculos, mas as notas taquigráficas registram a fala de Van Hattem conectando os R$ 49 mi → Arpar → R$ 3 mi → Boudens, elevando a pressão por convocações e responsabilizações no topo.
Conselheiro político do senado….existe isso também?
Por isso que preciso trabalhar mais a cada dia…☹️☹️☹️☹️