
Os poucos neurônios da tropa de Lula – uma verdadeira versão de Exército Brancaleone – devem ter queimado com o discurso devastador de Donald Trump na ONU. Pouco acostumada à verdadeira diplomacia e sem preparo para lidar com os meandros internacionais, a comitiva petista ficou em choque com a guinada imposta pelo presidente americano. A consternação da gangue lulista foi visível.
Trump, em sua fase mais afiada e bem-humorada, ironizou e expôs a fraqueza do petista. O encontro de apenas 39 segundos foi suficiente para demolir a narrativa fabricada pela esquerda, que tenta transformar Lula em um “Tiradentes nordestino”, um herói contra inimigos supostamente cruéis. No entanto, o líder republicano foi direto: abraçou Lula em um gesto que chamou de cordial, mas comparou o momento ao de Zelensky, insinuando dependência e submissão.
O golpe final veio com o anúncio de uma reunião entre ambos nos próximos dias. Agora, Lula está encurralado. Se recusar, ficará evidente sua fragilidade diante da opinião pública internacional; se aceitar, será obrigado a enfrentar questionamentos duros de Trump sobre censura, perseguição política e violações de direitos humanos no Brasil. Em qualquer cenário, Lula perde.
A imprensa estatal, desnorteada, tenta maquiar o fiasco como se fosse uma vitória diplomática do petista. Mas a realidade é clara: a estratégia do PT de criar uma imagem de Lula como símbolo da “soberania” foi para o ralo. Até a provocação infantil, com Janja se exibindo de forma caricata na abertura do evento, virou piada.
Agora, resta aguardar a cena que promete ser histórica e constrangedora: o encontro entre Trump e Lula, que pode ser transmitido ao vivo. Um espetáculo que deve expor ainda mais a fragilidade do petista no cenário internacional. Pipoca na mão, porque a diversão está garantida.