O ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou piora clínica e aumento da pressão arterial, conforme boletim médico divulgado nesta quarta-feira (24). O agravamento do seu estado de saúde ocorre em meio a um momento extremamente delicado: Bolsonaro foi alvo de uma citação judicial diretamente dentro da UTI, determinada por Alexandre de Moraes, ministro do STF.

A determinação de Moraes contraria abertamente o que diz a lei. O artigo 244, inciso IV, do Código de Processo Civil, é cristalino: “Não se fará a citação… de doente, enquanto grave o seu estado.” Mesmo assim, ignorando o estado pós-operatório de Bolsonaro e o bom senso jurídico, o STF decidiu seguir com a intimação no leito hospitalar.

A alegação usada por ministros da Corte de que uma live feita por Bolsonaro serviria como indicativo de que ele estaria apto para ser citado juridicamente é considerada absurda por juristas e aliados do ex-presidente. Participar de uma live com apoio familiar não se compara, em estresse, ao recebimento de uma citação judicial no meio de uma recuperação médica.

A repercussão tem sido grande entre aliados e na sociedade civil. Muitos classificam a ação como desumana e persecutória, reforçando a narrativa de que Bolsonaro tem sido alvo de um processo político-judicial implacável. A visita da oficial de justiça provocou um pico na pressão arterial do ex-presidente, que passou de 13×8 para 18×9.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, ao presenciar o episódio, relatou que implorou para que a intimação fosse adiada até que seu marido estivesse fora da UTI. A oficial de Justiça, no entanto, respondeu que apenas “cumpria ordens”, demonstrando o nível de frieza da operação coordenada pelo STF.

Esse episódio reforça uma percepção crescente de que a justiça brasileira não está sendo cega nem imparcial. A citação de um paciente em estado delicado, contrariando dispositivos legais, mostra que, para certos ministros, os fins justificam os meios — mesmo que isso custe a saúde de um ex-presidente da República.

By Jornal da Direita Online

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