A luta de Jair Bolsonaro é difícil, complicada e com obstáculos pesados. O sistema sempre quis eliminá-lo do cenário e nunca hesitou em prejudicá-lo. Num erro de cálculo, imaginaram que a sua inelegibilidade fosse capaz de alijá-lo do processo político. Não deu certo. Bolsonaro ficou ainda mais fortalecido e popular. Então, criaram o tal processo da ‘trama do golpe’. Assim, para atingir o ex-presidente, milhares de pessoas estão sendo condenadas a penas absurdas, desproporcionais e sem qualquer respaldo legal.
Bolsonaro segue resiliente e destemido, viajando pelo país, pregando aquilo que acredita e sendo aplaudido por milhões de pessoas.
E numa dessas caminhadas, um velho problema voltou a incomodá-lo. A facada desferida em 2018 por um militante de esquerda. E esse problema volta agora com uma força descomunal. Neste domingo (13), o ex-presidente ficou durante 12 horas numa mesa de operação. Após o procedimento cirúrgico, os médidos traçaram uma série de novos desafios que Bolsonaro terá quer enfrentar, bem mais complicados do que aqueles impostos pelo STF. Aqui, está em jogo a vida.
O médico Leandro Echenique fez um breve resumo:
“Vai ser um pós-operatório muito delicado e prolongado”.
Alguns perguntaram: ‘ele vai ter alta nesta semana?’
“Não há previsão… Aumenta o risco de algumas infecções, de precisar de medicamentos para controlar a pressão. Há um aumento do risco de trombose, problemas de coagulação do sangue. O pulmão, a gente acaba tendo um cuidado específico”.
Força capitão!
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista. Jornal da cidade