Com enorme engajamento nas redes sociais e vivendo tranquilamente em seu exílio nos Estados Unidos, o jornalista brasileiro não poupa o ministro Alexandre de Moraes em suas postagens.

Nesta terça-feira (30) ele fez uma previsão sinistra: Moraes pode parar na lista da Interpol.

Eis o texto:

“Moraes pode parar na lista da Interpol:

Alexandre de Moraes não persegue apenas brasileiros. Sua atuação já atingiu jornalistas exilados, cidadãos americanos e residentes nos EUA. Casos concretos mostram um padrão de abuso que levou à inclusão dele na Lei Magnitsky.

Allan dos Santos

Jornalista perseguido por Moraes, alvo de prisão preventiva e pedido de inclusão na Interpol. Em 2025, a própria Interpol retirou seu nome da lista por entender que não havia crime comum, apenas perseguição política. Os EUA negaram a extradição do jornalista.

Flávia Magalhães

Cidadã americana, residente na Flórida. Moraes emitiu ordem de prisão contra ela por postagens em rede social.

Aqui, não é só censura: é violação da soberania dos EUA, pois atinge diretamente uma nacional americana.

Rodrigo Constantino

Jornalista e economista, teve suas contas bloqueadas por ordem de Moraes.

Plataformas foram multadas caso resistissem.

É o exemplo do efeito silenciador: transformar censura judicial em política de medo.

Paulo Figueiredo

Residente nos EUA, testemunhou no Congresso americano que Moraes ordenou o bloqueio de suas redes.

As ordens atingiram empresas americanas (como a Rumble, que processou Moraes na Flórida).

É a prova de que a perseguição se tornou extraterritorial.

Esses casos se somaram em 2025, quando o governo dos EUA sancionou Moraes, sua esposa e a empresa Lex sob a Global Magnitsky Act, citando:

– detenções arbitrárias

– censura extraterritorial

– corrupção significativa

A Magnitsky é sanção administrativa. Mas, quando há provas de perseguição contra cidadãos americanos e uso do sistema financeiro dos EUA, pode evoluir para caso criminal federal — e até resultar em pedido de Interpol Red Notice contra Moraes.

De Brasília a Washington, a mensagem é clara:

O abuso judicial deixou de ser apenas um problema interno brasileiro. Agora, é uma questão de direitos humanos globais e de soberania americana.”

By Jornal da Direita Online

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