As revelações do ex-assessor Eduardo Tagliaferro continuam a escancarar a podridão do sistema judiciário brasileiro sob o comando de Alexandre de Moraes. Desta vez, ele mostrou que as decisões contra Jair Bolsonaro e seus aliados eram definidas por pura conveniência política. Se queriam uma decisão rápida, o caso era enviado ao TSE, onde Moraes também mandava. Se a intenção era enrolar e manter pressão, o processo seguia para o STF.

Ou seja, não havia critério jurídico, mas sim uma estratégia de perseguição personalizada, transformando tribunais em instrumentos de guerra ideológica. Mais grave ainda: segundo Tagliaferro, muitas ordens eram discutidas até por WhatsApp, fora de qualquer formalidade legal, algo inimaginável em um Estado de Direito.

Na prática, a “Justiça” foi usada como máquina de destruição contra adversários políticos. Bolsonaro não foi julgado: foi colocado em um tribunal de exceção, onde a sentença já estava pronta antes mesmo de qualquer prova. Isso explica o ritmo seletivo, a falta de transparência e a manipulação das regras para atender aos interesses de quem controla a caneta.

As denúncias confirmam aquilo que milhões de brasileiros já sentiam: a democracia está sequestrada. Quando o juiz escolhe a quem punir e como punir, a lei deixa de existir e dá lugar ao arbítrio. É o que acontece no Brasil de hoje: um poder sem freios, que atua para esmagar a oposição e intimidar quem ousa resistir.

By Jornal da Direita Online

Portal conservador que defende a verdade, a liberdade e os valores do povo brasileiro. Contra a censura, contra o comunismo e sempre do lado da direita.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode compartilhar essa página copiando o link dela