O presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Hugo Motta, recuou e negou que tenha fechado qualquer tipo de acordo para pautar a anistia de presos políticos em breve. A declaração contraria informações que circulavam nos bastidores, apontando que líderes de partidos como PL, Novo e membros do Centrão já tinham articulado o movimento para avançar com o tema ainda nesta semana.

O recuo de Motta pegou mal entre parlamentares que defendem a liberdade dos presos por manifestações políticas. A expectativa era de que, com o esvaziamento do plenário provocado pela obstrução da oposição, a pauta fosse destravada com apoio de partidos como PP, União Brasil e PSD. No entanto, o presidente da CCJ preferiu negar qualquer compromisso, o que irritou líderes que se dizem traídos.

Fontes ligadas ao Congresso relatam que a pressão popular e as redes sociais têm influenciado diretamente nas movimentações da Casa. O clima nos bastidores é de desconfiança, com deputados temendo represálias e chantagens por parte da cúpula do Judiciário. Apesar disso, muitos parlamentares seguem firmes na luta para que a anistia seja votada e aprovada o quanto antes.

Com o avanço do movimento de impeachment de Alexandre de Moraes, cresce a percepção de que Hugo Motta está tentando agradar os dois lados, sem se comprometer de forma clara. O resultado é um Congresso paralisado e uma base de direita cada vez mais impaciente com promessas vazias. A pressão agora será total para que ele cumpra o que havia sido sinalizado.

By Jornal da Direita Online

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