
A jornalista Natuza Nery, da GloboNews, revelou ao vivo nesta quinta-feira (24), em tom dramático, que a Lei Magnitsky já está a caminho do Brasil e deve atingir diretamente o ministro Alexandre de Moraes, do STF. A reação dos colegas de bancada foi de espanto e perplexidade, escancarando o clima de tensão nos bastidores da grande mídia, que sempre blindou o magistrado.
A Lei Magnitsky, conhecida por punir violadores de direitos humanos ao redor do mundo, já foi aplicada a criminosos de regimes autoritários e tiranos internacionais, como nomes da China, Rússia, Nicarágua e Venezuela. Agora, segundo Natuza, o cerco está se fechando sobre autoridades brasileiras, com foco direto no ministro que tem protagonizado decisões abusivas contra opositores e cidadãos.
A fala da jornalista caiu como uma bomba, pois a GloboNews sempre defendeu as ações de Moraes, minimizando os ataques à liberdade de expressão, censura de redes sociais e perseguições a políticos adversários do sistema. O anúncio, porém, marca uma mudança de tom, revelando que a pressão internacional liderada por Donald Trump está surtindo efeito.
Nos bastidores, há rumores de que a Casa Branca já possui uma lista pronta de sanções, que inclui congelamento de bens, bloqueio de contas bancárias e suspensão de vistos de magistrados brasileiros. O nome de Moraes encabeça a relação. O impacto político disso será devastador para o STF, que age sem freios e sem prestar contas à população brasileira.
Ao citar os alvos globais anteriores da Lei Magnitsky, Natuza mostrou que Moraes está prestes a ser enquadrado no mesmo nível de repressores e violadores de direitos fundamentais, o que reforça a tese de que o Brasil atravessa um momento delicado e sombrio institucionalmente, mas que finalmente começa a chamar atenção do mundo.
A pergunta que fica é: quem será o próximo? Com Trump e o Departamento de Estado norte-americano ampliando as investigações e sanções, o STF começa a sentir o peso de suas decisões autoritárias, agora com risco real de isolamento internacional. A imunidade institucional parece estar com os dias contados.