O último editorial publicado pelo Estadão contra o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) é um retrato fiel da decadência moral e profissional da velha imprensa brasileira. O texto, carregado de ataques rasos e militância ideológica, mostra que o jornal fundado em 1875, antes símbolo de credibilidade, hoje se aproxima mais dos panfletos partidários do consórcio do que de um veículo sério.

Ao adotar a narrativa da esquerda e se colocar como linha auxiliar do governo Lula, o Estadão revela o motivo de sua queda vertiginosa. Não é a internet que destrói jornais centenários, mas a própria escolha de trilhar o caminho da mentira, da manipulação e da subserviência política. Assim como 247 e DCM, tornou-se uma caricatura de imprensa, vivendo de ataques ao campo político que mais cresce no Brasil.

O texto é tosco, raso e panfletário, desprovido de análise crítica verdadeira. A tentativa de atingir Tarcísio de Freitas apenas reforça sua relevância no cenário nacional e expõe o medo da esquerda diante de um líder consolidado, que representa esperança de mudança para milhões de brasileiros.

Longe de ser jornalismo, o editorial é um amontoado de ressentimento e oportunismo, que escancara a demência galopante de um veículo outrora respeitado. Hoje, o Estadão não passa de um dinossauro agonizante, refém de interesses obscuros e incapaz de se reconectar com a realidade do povo brasileiro

By Jornal da Direita Online

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