
Um grupo ligado ao PT decidiu colocar um outdoor provocativo em frente ao condomínio onde mora o ex-presidente Jair Bolsonaro, em Brasília. O cartaz, com os dizeres “Sem anistia para golpistas”, deixa claro o objetivo de atacar Bolsonaro em um momento de fragilidade, enquanto ele se recupera de uma cirurgia delicada na UTI do hospital DF Star. A atitude revela a face rancorosa de um setor da esquerda que parece se alimentar do ódio ao principal líder da oposição.
A placa, assinada por um tal Comitê Popular de Luta do Jardim Botânico, escancara o uso político e midiático de uma narrativa de perseguição. O grupo é vinculado ao Partido dos Trabalhadores e foi ativo na campanha de Lula, demonstrando que a suposta “luta por justiça” nada mais é do que militância disfarçada. O espaço público foi utilizado como palanque ideológico, em mais um episódio de provocação e desrespeito.

A ação ocorre no exato momento em que Bolsonaro enfrenta um quadro de saúde delicado, após uma cirurgia no abdômen. O ex-presidente, que luta bravamente pela recuperação, foi surpreendido com esse tipo de atitude mesquinha e desumana. Não é a primeira vez que a militância tenta humilhar seus adversários, mesmo em situações onde o bom senso deveria prevalecer.
O conteúdo divulgado nas redes sociais do grupo deixa claro que há um objetivo político por trás: tentar manter viva a narrativa de “golpismo” para justificar perseguições e silenciar opositores. Em vez de promover o debate democrático, recorrem a ataques visuais e simbolismos baratos para alimentar seus seguidores com discurso de ódio.
Enquanto isso, o silêncio do governo Lula diante dessa provocação é ensurdecedor. Não há uma única fala de repúdio à exposição de uma figura política hospitalizada. Ao contrário, há um claro conluio entre setores da esquerda e movimentos supostamente populares para manter a máquina de propaganda funcionando a todo vapor.
É nesse contexto que se desenha a verdadeira luta política no Brasil: de um lado, a resistência conservadora, que busca restabelecer a ordem, o respeito e a liberdade de expressão. Do outro, a militância que se esconde atrás de faixas e hashtags para humilhar e tentar calar seus adversários.