A crise nos Correios se agravou a ponto de expor os servidores da estatal a situações de profunda humilhação e abandono. Em Ivoti (RS), na última quinta-feira (17), funcionários foram obrigados a retirar às pressas os equipamentos e pertences da agência local, logo após o anúncio do fechamento provisório da unidade. O cenário é o retrato fiel do desastre administrativo do governo Lula, que transformou uma das maiores empresas públicas do país em sinônimo de caos e descaso.
De acordo com relatos de servidores, o motivo seria um impasse contratual envolvendo o imóvel, já que o proprietário se recusou a renovar o contrato de locação com a estatal. A falta de planejamento e a gestão ineficiente deixaram a comunidade perplexa, sem saber quando — ou se — o atendimento será retomado. Enquanto isso, funcionários tentam salvar o que resta, recolhendo computadores, caixas e móveis em cenas dignas de um fim melancólico.
Moradores relatam que o fechamento pegou todos de surpresa, sem aviso prévio e sem solução imediata para o atendimento postal. Para muitos, o episódio simboliza o colapso de uma empresa que já foi orgulho nacional, mas hoje sofre os efeitos da má gestão, aparelhamento político e abandono institucional.
Enquanto o governo petista insiste em discursos ideológicos e em inchar a máquina pública com cargos, empresas essenciais como os Correios afundam, deixando servidores desamparados e a população sem serviços básicos. A decadência da estatal é o reflexo de um governo que, mais uma vez, escolheu a política acima da competência.