
O ex-diretor do FBI, James Comey, foi indiciado e sua queda é vista como o marco inicial de uma grande operação de “limpeza” nos Estados Unidos. O caso representa uma virada histórica contra a captura das instituições americanas pelo chamado deep state, que por anos atuou nos bastidores para influenciar governos e sufocar movimentos conservadores.
Desde a vitória de Donald Trump em 2016, a máquina estatal dominada pela esquerda tentou, de todas as formas, sabotar sua gestão. O episódio mais notório foi o falso “conluio russo”, usado como justificativa para perseguições políticas, censura e criminalização de opositores. Essa narrativa, agora desmascarada, mostrou como órgãos oficiais foram usados como armas ideológicas.
A ofensiva do deep state contou com universidades, agências de checagem, grandes conglomerados de mídia e redes sociais alinhadas a interesses progressistas. Juntos, esses setores consolidaram um verdadeiro sistema de vigilância e manipulação da opinião pública, atacando diretamente valores conservadores e o direito à livre expressão.
Relatórios apontam que instituições como o Departamento de Justiça, a NSA, a CIA e o próprio FBI atuaram como braços de repressão contra opositores políticos. O indiciamento de Comey expõe essas práticas e abre caminho para que a engrenagem montada ao longo de décadas finalmente seja desmontada.
Outro nome que surge no radar é o do bilionário George Soros, acusado de financiar movimentos e ONGs progressistas com a intenção de corroer as soberanias nacionais e impor sua agenda globalista. Para analistas conservadores, a inclusão de Soros no foco das investigações reforça que o sistema paralelo de poder começa a ruir.
A matéria também aponta que a pandemia foi usada como ferramenta de controle, ampliando o poder dos governos e normalizando abusos contra as liberdades individuais. Agora, com Trump retomando as rédeas, cresce a expectativa de que medidas mais duras avancem contra a estrutura que sustentava o deep state.