
A Advocacia-Geral da União (AGU) determinou que seu escritório nos Estados Unidos investigue a existência de outras ações judiciais contra o ministro Alexandre de Moraes na Justiça americana. A medida ocorre após a Trump Media e a plataforma Rumble entrarem com nova ação contra Moraes na Justiça Federal da Flórida, acusando-o de impor censura a empresas dos EUA.
As empresas alegam que decisões do ministro violam a Constituição e as leis americanas, ao tentar aplicar determinações do Supremo Tribunal Federal (STF) contra plataformas que operam em solo norte-americano. A AGU busca identificar se há outras ações similares em curso nos EUA.
O governo brasileiro, liderado por Lula, tenta minimizar o impacto dessas ações, defendendo Moraes e alegando que suas decisões visam combater a desinformação. No entanto, críticos apontam que o verdadeiro objetivo é silenciar vozes conservadoras e consolidar o poder da esquerda no país.
A atuação de Moraes tem sido alvo de críticas por parte de juristas e políticos, que o acusam de extrapolar suas funções e agir de forma autoritária. A internacionalização das denúncias contra o ministro pode trazer consequências diplomáticas e jurídicas para o Brasil.
A investigação da AGU nos EUA demonstra a preocupação do governo com a repercussão internacional das ações de Moraes. A pressão externa pode ser um fator decisivo para conter os abusos cometidos pelo ministro e restaurar a liberdade de expressão no país.