O depoimento de Mike Benz na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados (CREDN) revelou uma trama estarrecedora contra a soberania do Brasil. Segundo o ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA, instituições americanas teriam injetado mais de R$ 1,5 bilhão no país para interferir nas eleições e prejudicar Jair Bolsonaro. O valor supera o orçamento de qualquer partido político brasileiro, incluindo o PT.
Esses recursos, segundo Benz, foram usados para financiar narrativas contra Bolsonaro e fortalecer estruturas que silenciavam seus apoiadores, promovendo verdadeira censura. Enquanto uma frente era paga para espalhar mentiras, outra era mobilizada para calar a reação do povo, impedindo qualquer contraponto nas redes sociais e veículos de comunicação.
A denúncia sugere que as eleições de 2022 foram profundamente viciadas por interferência estrangeira, rompendo com o princípio de isonomia eleitoral. Trata-se, segundo Benz, de uma ação coordenada, que usou mecanismos da USAID e ONGs associadas para desequilibrar o jogo democrático, favorecendo diretamente o grupo de Lula e o consórcio de partidos de esquerda.
Diante disso, a conclusão é inevitável: o Brasil foi alvo de um golpe silencioso, articulado fora do país e com conivência interna. Se o que foi denunciado por Benz for confirmado oficialmente, a única medida justa e legal é a anulação imediata do pleito de 2022, devolvendo ao povo o direito de escolher seu presidente sem manipulação externa.