
A deputada federal licenciada Carla Zambelli (PL-SP), atualmente na Itália, entrou com um pedido formal à Interpol para esclarecer se seu nome foi incluído em um alerta internacional de captura — medida que, caso confirmada, escancara a perseguição política em curso no Brasil. A iniciativa ocorre após sua condenação absurda de 10 anos de prisão pelo STF, numa decisão que afronta a democracia e a soberania popular.
O requerimento foi assinado pelo advogado Fábio Pagnozzi e enviado à Comissão de Controle dos Arquivos da Interpol. O documento denuncia “sérias alegações de perseguição política” contra a parlamentar e pede acesso a eventuais registros confidenciais emitidos pela Polícia Federal ou pelo Itamaraty. Até agora, nenhuma notificação oficial foi recebida pela defesa.
Zambelli e sua equipe jurídica se antecipam a uma possível tentativa do sistema de capturá-la por vias internacionais, sem sequer respeitar os princípios do contraditório e da ampla defesa. Apesar da falta de provas concretas, a grande mídia e setores do Judiciário tentam pintar a parlamentar como criminosa por sua suposta ligação com um hacker — num caso que mais parece uma novela mal roteirizada do que um processo jurídico sério.
O nome de Carla ainda não aparece na lista pública da Interpol, mas o fato de registros poderem ser mantidos sob sigilo levanta o alerta. A falta de resposta do Itamaraty reforça a suspeita de que há algo sendo costurado nos bastidores — e tudo sem transparência. A direita observa mais uma vez a máquina estatal sendo usada para perseguir quem ousa desafiar o sistema.