
A acareação realizada no Supremo Tribunal Federal entre o general Walter Braga Netto e o tenente-coronel Mauro Cid escancarou o colapso da narrativa forjada para incriminar Jair Bolsonaro. Em um embate direto, o general mostrou segurança, firmeza e domínio dos fatos, desmentindo ponto a ponto as declarações de Cid, que mais uma vez não apresentou provas — apenas acusações vazias e contraditórias.
O momento mais impactante foi quando Braga Netto encarou Cid com convicção e o chamou, diante de todos, de mentiroso. O ex-ajudante de ordens, por sua vez, ficou nitidamente desconcertado. Cabisbaixo, evitava contato visual e sequer tentou rebater os argumentos do general, que reforçou seu compromisso com a verdade e rechaçou qualquer participação em irregularidades.
Enquanto isso, Cid continuou preso à sua versão improvável, sustentando que teria “calculado” o valor de uma suposta entrega de dinheiro apenas “pelo peso da sacola de vinho”, sem nunca ter visto cédula alguma. A narrativa beira o ridículo e demonstra o grau de desespero na tentativa de sustentar uma acusação grave sem qualquer elemento concreto.
A oposição tentou transformar Cid em peça-chave para atingir Bolsonaro, mas a verdade começa a emergir. A acareação, acompanhada por ministros como Alexandre de Moraes e Luiz Fux, foi um verdadeiro divisor de águas, revelando ao Brasil e ao mundo quem realmente está disposto a sustentar mentiras — e quem permanece firme na defesa da justiça e da honra.
É cada vez mais evidente que essa perseguição tem por objetivo desgastar politicamente Bolsonaro e seu entorno. Mas a cada tentativa frustrada, o sistema revela sua fragilidade. E quando confrontada com a verdade, a mentira simplesmente desmorona. Como ficou claro neste episódio, a verdade não precisa de encenação — basta estar presente.