Lula resolveu se intrometer mais uma vez onde não foi chamado. Neste domingo (22), o petista, por meio do Ministério das Relações Exteriores, publicou uma nota oficial condenando o bombardeio dos Estados Unidos contra instalações nucleares do Irã — justamente no momento em que o regime iraniano representa uma ameaça global e apoia grupos terroristas. O texto ainda ataca Israel, revelando o alinhamento ideológico do governo com ditaduras.
A declaração chega em uma hora delicada, com fortes chances de sanções por parte do presidente Donald Trump contra autoridades brasileiras, incluindo o próprio Alexandre de Moraes, alvo de processos nos EUA. Mesmo assim, Lula parece determinado a confrontar o Ocidente, desafiando aliados históricos e apoiando regimes hostis à democracia.
A nota oficial do Itamaraty representa uma das posições mais vergonhosas já assumidas pela diplomacia brasileira em tempos modernos. Em vez de apoiar ações legítimas de autodefesa, Lula prefere proteger o Irã, país com histórico de repressão e envolvimento direto com o terrorismo internacional. O recado enviado ao mundo é claro: o Brasil sob Lula se afastou do eixo civilizacional.
Essa não é a primeira vez que Lula envergonha o país internacionalmente. Em 2023, ele já havia causado revolta ao chamar a defesa de Israel contra o Hamas de “genocídio”. Agora, ao condenar os EUA e Israel por agirem contra o avanço nuclear iraniano, Lula repete o erro e mostra que sua prioridade não é a paz, mas a militância ideológica.
No momento em que o mundo precisa de líderes firmes contra o terrorismo e as ameaças nucleares, o petista escolhe o caminho da omissão cúmplice e do confronto ideológico. O Brasil está, mais uma vez, do lado errado da história — e por escolha própria.
Agora, além de Alexandre de Moraes, o petista deve estar preocupado. A provável reação de Trump fez até outros ministros do STF se manifestarem sobre a real possibilidade de sanções dos EUA. A “conta” está chegando…