
A flexibilização das regras do INSS promovida pelo governo Lula, por meio de uma medida provisória, foi intensamente criticada pela oposição. Documentos revelados mostram que parlamentares da esquerda agiram em bloco para alterar a periodicidade de revalidação de descontos nos benefícios, reduzindo de uma vez ao ano para a cada três anos, sem justificativa técnica. A medida abriu brecha para fraudes em massa, conforme apontado pela CGU.
As alterações facilitaram a atuação de entidades que operavam de forma criminosa dentro do INSS, consumando um verdadeiro “roubo institucional”. A MP deu brecha para descontos indevidos, beneficiando associações que não prestavam serviços. Vídeos e documentos mostram a votação acelerada e sem transparência.
A operação da Polícia Federal, chamada “Sem Desconto”, revelou um esquema milionário: R$ 6,3 bilhões desviados entre 2019 e 2024, com impacto direto sobre aposentados e pensionistas. A maior parte das vítimas é da terceira idade, e muitos sequer sabiam que estavam pagando por serviços inexistentes. O papel da esquerda na aprovação das regras ainda é lembrado como a raiz do problema.
Com o avanço das investigações, entidades envolvidas foram alvo de mandados de prisão e bloqueio de bens. Acusações incluem omissão deliberada por parte de servidores, pressionados por indicações políticas. A imprensa ainda tenta enquadrar tudo como falha técnica, mas o estrago é social e político.
A população pede punição e responsabilização. A oposição exige a criação de uma CPI mista e responsabilização intransigente dos envolvidos. A acusação é clara: ao afrouxar regras, a esquerda abriu espaço para o maior escândalo de fraudes contra idosos do país.