A realidade diplomática do Brasil sob Lula ficou ainda mais exposta diante da nova decisão dos Estados Unidos. Mesmo governada por um ex-guerrilheiro como Gustavo Petro, a Colômbia foi contemplada com tarifas zero, um gesto que mostra claramente quem mantém credibilidade no cenário internacional.

Enquanto isso, o governo brasileiro permanece como o principal alvo do tarifaço de Donald Trump, acumulando prejuízos econômicos e políticos que poderiam ter sido evitados com uma diplomacia séria e alinhada a interesses estratégicos.

O contraste escancara o isolamento do Brasil. A administração petista, marcada por erros sucessivos na condução da política externa, perdeu completamente o respeito das grandes potências. Mesmo após tentativas desesperadas de aproximação,

Lula recebeu a resposta mais dura possível: os Estados Unidos não apenas mantiveram as tarifas como decidiram favorecer um país governado por um aliado ideológico da esquerda latino-americana. Uma demonstração clara de que o problema não é ideologia — é falta de confiança no governo brasileiro.

A situação se tornou ainda mais constrangedora após a declaração pública do presidente Donald Trump, afirmando que não pretende fazer novas concessões ao Brasil. O recado foi direto e devastador: para Washington, o Brasil de Lula não tem prioridade, não tem credibilidade e não merece flexibilização tarifária. A fala repercutiu internacionalmente e reforçou a percepção de que o país perdeu protagonismo justamente quando mais precisava de competitividade e estabilidade econômica.

Essa diferença de tratamento entre Brasil e Colômbia revela um ponto crucial: o mundo enxerga o governo petista como fraco, errático e incapaz de inspirar confiança. A diplomacia brasileira, antes reconhecida por articulação e pragmatismo, hoje se tornou alvo de piadas e críticas. A postura antiamericana adotada por Lula, somada ao alinhamento automático a regimes autoritários como o de Venezuela, Cuba e Nicarágua, transformou o Brasil em um pária diplomático, isolado até mesmo entre parceiros comerciais tradicionais.

No fim das contas, o que deveria ser uma oportunidade para reposicionar o Brasil no mercado internacional virou mais um capítulo de desgaste. Enquanto a Colômbia avança, o Brasil retrocede; enquanto Petro recebe concessões, Lula coleciona recusas; enquanto outros países ampliam oportunidades de exportação, o governo brasileiro entrega apenas perda de competitividade, queda de prestígio e prejuízos diretos à economia nacional. Uma derrota anunciada — fruto de escolhas ruins e de uma diplomacia ideológica que ignora a realidade.

By Jornal da Direita Online

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