Após dois anos de cativeiro, 20 reféns israelenses sequestrados durante os ataques terroristas do Hamas em 7 de outubro de 2023 foram finalmente libertados nesta segunda-feira (13). A libertação ocorreu em duas etapas: sete reféns nas primeiras horas da manhã e outros treze em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza. Segundo a emissora pública israelense, todos os libertos já foram recebidos em solo israelense, sob forte esquema de segurança e acompanhamento médico.

Além da libertação, metade dos 28 corpos de reféns mortos sob o poder do Hamas também começou a ser devolvida às famílias israelenses. O restante será entregue nas próximas fases do acordo firmado na trégua negociada entre Israel e o grupo terrorista na semana passada. A medida representa um passo importante no processo de mediação conduzido pelos Estados Unidos, com apoio direto do governo de Donald Trump, que se envolveu pessoalmente nas conversas diplomáticas.

O presidente americano Donald Trump desembarcou em Tel Aviv também nesta segunda-feira, sendo recebido com honras de chefe de Estado pelo primeiro-ministro Binyamin Netanyahu e pelo presidente Isaac Herzog, em cerimônia no Aeroporto Ben Gurion. Trump reafirmou seu apoio incondicional a Israel e declarou que a libertação dos reféns “é uma vitória da civilização sobre a barbárie”.

O clima em Israel é de alívio misturado com dor, já que muitas famílias ainda aguardam a devolução de seus entes queridos — vivos ou mortos. A presença de Trump reforça o protagonismo americano no Oriente Médio e sinaliza que os EUA retomaram o papel de mediador firme e ativo na região, após anos de incerteza diplomática durante governos anteriores.

By Jornal da Direita Online

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