
O ex-ministro Fabio Wajngarten usou suas redes sociais nesta quarta-feira (15) para sair em defesa do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que teve de deixar o Brasil em razão de uma ofensiva do Judiciário brasileiro sobre sua família e sobre o espectro político de direita, mais especificamente aos aliados de Jair Bolsonaro (PL).
Wajngarten criticou um movimento criado com a finalidade de desgastar a imagem de Eduardo Bolsonaro e deslegitimar a luta que o parlamentar empreende nos Estados Unidos em prol do restabelecimento da ordem democrática no Brasil. Sem citar nomes, o ex-chefe da Secom do governo Bolsonaro expôs atitudes de deslealdade por parte de políticos que se elegeram com a bênção do líder da direita no Brasil.
– Há claramente um movimento orquestrado para provocar, desmerecer, adjetivar e rotular um filho que abriu mão de sua vida toda, sacrificou esposa e filhos pequenos, para proteger seu pai legitimamente. Pai esse, que criou inúmeros políticos que hoje estão em fim de mandato e tentam com essa provocação construir uma notoriedade momentânea e oca – apontou.
Experiente player político, Wajngarten faz advertências e conselhos em série, legitimando a articulação política de Eduardo no exterior. O advogado apela para que “deixem o filho cuidar do pai”.
– Vai dar errado. Fica o aviso. Deixem o filho cuidar do pai. Nada é mais sagrado. Na mídia, vocês vão perder. Nas redes, nem entrem em campo. No voto, vais ser 7×1.

O vice-prefeito de São Paulo, coronel Mello Araújo (PL), aliado de Jair Bolsonaro, comentou na publicação. Ele criticou a falta de caráter por parte de muitos políticos, que só trabalham em virtude de seus próprios interesses, e elogiou a atuação de Eduardo Bolsonaro.
– Um povo sem caráter, sem valor, que visam o benefício próprio. Que política para eles é forma de ganhar dinheiro e poder. Cuidar do povo, esquece, só pensam em si mesmos. O Eduardo Bolsonaro está fazendo a diferença e se não fosse ele, estaríamos pior ainda – declarou o vice-prefeito de São Paulo.
De maneira sucinta, Wajngarten o respondeu:
– A resposta será no voto.

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