Lula protagonizou mais um momento constrangedor no cenário internacional. Durante a tradicional foto oficial da cúpula do G7, realizada nesta terça-feira (17) no Canadá, o petista se distraiu e virou as costas para a câmera, obrigando outros chefes de Estado a chamarem sua atenção. A imagem, símbolo de união entre líderes mundiais, quase foi comprometida por mais uma desatenção do presidente brasileiro.
O incidente ocorreu em Kananaskis, na região das montanhas rochosas da província de Alberta, onde os líderes se reuniram em um resort de luxo. Já posicionado para a chamada “foto de família”, Lula virou-se de lado e engatou uma conversa descontraída com o presidente do Conselho Europeu, António Costa, ignorando o momento solene. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, estava entre os dois.
A situação causou desconforto e gerou reações bem-humoradas, mas visivelmente constrangidas, de outros líderes. O presidente francês, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro canadense, Mark Carney, chegaram a pedir, sorrindo, que Lula voltasse sua atenção à câmera. O gesto chamou atenção de jornalistas presentes e se espalhou nas redes sociais como mais uma gafe do presidente brasileiro.
A imagem de Lula distraído em meio à elite política internacional reforça o sentimento de que o petista está deslocado nos debates globais. Enquanto temas sérios e estratégicos são discutidos no G7, Lula insiste em discursos ultrapassados e aproximações ideológicas que não correspondem ao tom dos encontros. A falta de foco diante das câmeras é apenas reflexo da falta de sintonia com a agenda real do mundo.
No fim, o episódio acaba servindo como símbolo do atual governo: disperso, desalinhado e cada vez mais distante das prioridades do cidadão brasileiro. Enquanto a esquerda finge normalidade, o Brasil segue representado por um presidente que parece sempre um passo atrás dos acontecimentos — até na hora da foto.