O ministro Alexandre de Moraes voltou a dar demonstração de força nesta segunda-feira (8), ao determinar a prisão de mais três condenados ligados às manifestações de 8 de janeiro de 2023. A decisão ocorre no mesmo momento em que seu ex-assessor, Eduardo Tagliaferro, expõe os bastidores do esquema de perseguição política-judicial, revelando as engrenagens que sustentam o chamado “sistema”. Ainda assim, Moraes segue implacável, como se nada estivesse acontecendo.

Em despacho enviado à Polícia Federal (PF), Moraes ordenou a detenção de Evandro Ericson Vieira de Medeiros, Márcio Castro Rodrigues e Jorgeleia Schmoeler. Evandro e Márcio receberam penas de 2 anos e 5 meses de prisão em regime semiaberto, mas Moraes determinou que ambos fossem recolhidos, inicialmente, ao regime fechado. Um deles, inclusive, havia rompido a tornozeleira eletrônica, o que foi usado como justificativa para endurecer a medida.

Já Jorgeleia Schmoeler foi condenado a 14 anos de prisão em regime fechado pelo Supremo, uma sentença que mostra o tom desproporcional das penas aplicadas pelo STF. Enquanto criminosos perigosos são soltos diariamente no país, manifestantes seguem sendo tratados como inimigos do Estado, vítimas de um processo que mais parece vingança política do que aplicação da Justiça.

O episódio reforça a urgência da anistia ampla, geral e irrestrita. Somente ela poderá encerrar a sequência de abusos, perseguições e prisões políticas que se arrastam desde janeiro de 2023. Sem isso, Moraes continuará ampliando seu poder, transformando o Brasil em um país onde a liberdade depende da vontade de um único ministro.

By Jornal da Direita Online

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