
Aliados do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL) revelaram à CNN que o governo Trump avalia um pacote explosivo de sanções contra o Brasil, com anúncio previsto para a próxima semana. O motivo seria a escalada autoritária no país, evidenciada pelas últimas medidas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, que teve seus direitos políticos violados com tornozeleira eletrônica e censura.
Entre as ações mais duras, estariam tarifas de até 100% sobre produtos brasileiros, bloqueio do acesso ao GPS e satélites americanos, restrições tecnológicas, e até ações conjuntas com a OTAN. Além disso, o governo Trump estuda sanções pela Lei Magnitsky, usada contra regimes que violam direitos humanos, mirando autoridades do STF como Alexandre de Moraes.
Trump teria recebido as decisões de Moraes como um ataque pessoal e institucional aos EUA, especialmente pelo impedimento de contato entre Bolsonaro e Eduardo, que se encontra em solo americano. Fontes próximas relatam que Trump enxerga a ação como uma “declaração de guerra” por parte do Brasil.
Entre os desdobramentos em discussão, está até a expulsão de diplomatas brasileiros de Washington e a retaliação formal na Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Se confirmadas, as medidas representarão um abalo sísmico nas relações bilaterais — tudo por conta dos desmandos de um ministro que hoje atua sem freios e sem limites constitucionais.