
O teatro da esquerda conseguiu se superar neste domingo (21). Em pleno palco de manifestação, dois militantes privilegiados dançavam e riam, enquanto um homem negro era usado como escudo humano contra o sol, segurando um guarda-sol furado para protegê-los. A cena grotesca viralizou nas redes sociais e virou símbolo daquilo que eles mesmos chamam de “racismo estrutural”.
O perfil Dama de Ferro, no X, descreveu o episódio com perfeição: “Melhor definição da esquerda totalitária woke impossível: os milionários ‘amigos’ do sistema, cuja militância lhes rende ‘acessos’, confraternizam enquanto um homem negro os protege do sol. É irrelevante a cor da pele do segurador do peculiar guarda-sol cheio de furos. O ponto é desnudar a hipocrisia dos clowns do establishment”.
O episódio evidencia o que muitos já sabem: a esquerda gosta de posar como defensora das minorias, mas pratica exatamente aquilo que acusa os outros de fazer. Transformam trabalhadores em serviçais enquanto se divertem como “salvadores da pátria”. É o retrato da contradição.
Agora, basta imaginar se a mesma cena tivesse ocorrido em um ato da direita. A militância, a grande mídia e o STF já estariam gritando por punições exemplares, manchetes escandalosas e discursos inflamados sobre “escravidão moderna”. Mas, como foi com os amigos do sistema, reina o silêncio conveniente.
A verdade é que a esquerda não tem compromisso com valores, apenas com a manutenção de seus privilégios. O vídeo que circula nas redes é a prova viva de que o discurso progressista não passa de maquiagem ideológica para encobrir a velha prática da exploração.