
O jornalista conservador Paulo Figueiredo será protagonista de uma audiência crucial nesta terça-feira (24) no Congresso dos Estados Unidos, mais precisamente na Comissão de Direitos Humanos Tom Lantos. O tema não poderia ser mais relevante e atual: repressão transnacional — a perseguição de opositores políticos além das fronteiras de seus próprios países. No centro dessa denúncia está o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, acusado de extrapolar sua autoridade e tentar silenciar vozes até mesmo em território americano.
Figueiredo, que já vinha alertando para os abusos cometidos por Moraes no Brasil, agora leva a denúncia ao coração do poder legislativo dos EUA. Em uma prévia publicada nas redes sociais, o jornalista explicou que o foco de seu depoimento não será Jair Bolsonaro ou os presos do 8 de janeiro, mas sim a perseguição a brasileiros que vivem fora do país e estão sendo vítimas de sanções ilegais e censura com base em decisões do STF. O alerta foi direto: “Perseguir opositores políticos na democracia mais antiga do mundo tem consequências graves”.
Nomes importantes estarão presentes em sua fala, como o de Filipe Martins, Allan dos Santos, Eduardo Bolsonaro, Carla Zambelli e Rodrigo Constantino. Mas Figueiredo também pretende citar figuras internacionais, como Elon Musk e Chris Pavlovski (fundador do Rumble), que também estariam sendo alvos indiretos da sanha autoritária do ministro brasileiro. Segundo o jornalista, a estratégia do STF busca, de forma dissimulada, atingir até gigantes da tecnologia nos Estados Unidos por não se submeterem às imposições brasileiras.
Figueiredo foi enfático ao afirmar que a denúncia é sobre repressão além das fronteiras, algo que fere diretamente os princípios jurídicos internacionais e desafia a soberania americana. “O tirano do Brasil vai aprender, por bem ou por mal, que os limites das suas maldades se limitam à jurisdição do Xandaquistão”, afirmou, sem meias palavras. E completou: “A recente perda do visto americano foi apenas a menor das consequências”. É o início de um confronto que pode escalar para medidas diplomáticas mais severas.
A audiência promete repercutir em todo o continente. Afinal, nunca antes um ministro do Supremo Tribunal Federal brasileiro foi denunciado formalmente no Congresso americano por repressão internacional. Figueiredo representa o grito de liberdade de milhares de brasileiros que foram censurados, perseguidos ou ameaçados simplesmente por discordar do regime petista e de seu braço togado. E, agora, o mundo começa a enxergar o que realmente acontece no Brasil sob o manto da “democracia controlada”.
Mais do que um depoimento, Paulo Figueiredo leva a verdade nua e crua para os olhos do mundo. A farsa da liberdade de expressão no Brasil será desmascarada no plenário da maior democracia ocidental. E Alexandre de Moraes, que tanto gosta de impor silêncio, será ouvido — mas dessa vez, como alvo de graves acusações. O Brasil merece ser livre. E a liberdade está encontrando novos aliados fora das fronteiras dominadas pelo autoritarismo de toga.