A Open Society Foundations, de George Soros, despejou R$ 153,2 milhões em 42 ONGs brasileiras apenas em 2024. O montante bilionário, divulgado no sábado (4), mostra que o império global de influência do megainvestidor segue atuante no Brasil, mesmo após uma leve redução em relação aos R$ 155,5 milhões enviados no ano anterior. Desde 2016, o total já chega a R$ 781 milhões, canalizados por meio de entidades que se apresentam como defensoras da “democracia” e dos “direitos humanos”.

Entre os maiores beneficiados estão o Nossas Cidades, que recebeu R$ 22 milhões, o Fundo Brasil de Direitos Humanos (R$ 18,8 milhões) e o Instituto Cultura, Comunicação e Incidência (ICCI), com R$ 10,7 milhões. As cifras impressionam e levantam questionamentos sobre o real destino dessas verbas, que são supostamente usadas em projetos sociais, mas têm clara atuação política e ideológica. O Instituto Nacional para o Desenvolvimento Social e Cultural do Campo também aparece na lista com R$ 5,3 milhões.

O caso mais emblemático é o do Nossas Cidades, fundado em 2011, que viu os repasses saltarem de R$ 226 mil em 2016 para incríveis R$ 22 milhões em 2024. A entidade, que diz promover “cidades ativistas” e “vozes periféricas”, é comandada por Alessandra Orofino, cofundadora e conselheira do ICCI. Ela foi coordenadora da equipe de transição do governo Lula em 2022, evidenciando uma ligação direta entre os repasses milionários e o campo político petista.

A Labóra Oficina de Comunicação Política também entrou na lista dos novos beneficiários, levando R$ 4,3 milhões para treinar militantes e fortalecer “a narrativa progressista”. Já a Maranta Inteligência Política recebeu R$ 3,7 milhões para atuar em eventos do G20 no Rio de Janeiro, com foco em “inteligência política” e “agenda ambiental”. Tudo isso financiado sob o pretexto de promover sustentabilidade e democracia — termos usados para justificar o avanço de uma agenda ideológica.

As causas ambientais também servem de ponte para o dinheiro de Soros. A Organização de Estados Ibero-Americanos recebeu R$ 6,4 milhões para apoiar o chamado “Plano Brasileiro de Transformação Ecológica”, voltado às regiões Nordeste e Amazônia. A Associação de Defesa Etno Ambiental Kanindé foi contemplada com R$ 431 mil para “litígios climáticos” e “direitos à terra” — projetos alinhados à agenda globalista de controle territorial e limitação da soberania nacional.

Enquanto isso, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu uma investigação contra a Open Society, suspeitando que a fundação esteja envolvida em atividades ilegais e apoio a grupos extremistas. As apurações, segundo o New York Times, apontam para um padrão mundial de manipulação política disfarçada de filantropia. No Brasil, os números mostram que as ONGs seguem de barriga cheia com o dinheiro de Soros — e o país, cada vez mais dependente da influência externa travestida de “apoio humanitário”.

By Jornal da Direita Online

Portal conservador que defende a verdade, a liberdade e os valores do povo brasileiro. Contra a censura, contra o comunismo e sempre do lado da direita.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode compartilhar essa página copiando o link dela