Na antiga Constituição, o texto dizia com clareza que “todo poder emana do povo”. Era a essência da democracia. Já na prática da atual “Constituição paralela”, reescrita pelos donos do poder, todo poder emana do STF. A corte, que deveria ser guardiã da lei, tornou-se instrumento político de um sistema aparelhado até o limite.

A saída de Luís Roberto Barroso do centro do poder só beneficia Lula. O petista ganha a oportunidade de substituir um ministro desgastado, temeroso das sanções impostas pelos Estados Unidos, por um novo aliado mais submisso. Com o tribunal já dominado, o plano é simples: reforçar o controle e blindar o sistema de qualquer reação popular ou institucional.

Lula deve indicar alguém de perfil obediente, como Bessias, conhecido por sua lealdade cega ao PT e seu desejo de poder. Um ministro disposto a seguir ordens sem questionar, ignorando as regras democráticas e o impacto internacional de suas ações. A troca de um Barroso atordoado pelo medo por um Bessias sedento por controle é um ganho político para Lula e uma perda histórica para o Brasil.

Não há como ver algo de positivo na substituição. Nenhum cidadão lúcido pode acreditar que a entrada de Bessias — ou até mesmo de Rodrigo Pacheco — significará avanço. Pelo contrário: é o aprofundamento do atraso, da censura e da mediocridade institucional. No rastro de Barroso, que sai sem honra, o país herda mais submissão e menos liberdade.

Os aspectos éticos, morais ou legais há muito deixaram de ser preocupação dentro do Supremo. Num Brasil onde a exceção virou regra, só uma coisa ainda seria capaz de abalar os onze ministros: a cadeia. Fora isso, nada os atinge. O “trem da alegria” do sistema, conduzido por Lula e seus marionetes togados, segue avançando — e o STF virou a locomotiva da destruição das liberdades.

By Jornal da Direita Online

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