
A nova leva de documentos revelada pela Vaza Toga confirma o que muitos brasileiros já desconfiavam: a perseguição judicial era planejada antes mesmo das provas existirem. Os agentes do sistema escolhiam suas vítimas por conveniência política, e só depois construíam um “processo” para justificar a condenação. A inversão do método é assustadora e expõe o colapso da imparcialidade no Brasil.
É como um “estudo científico” feito por militantes: a conclusão já está pronta antes da pergunta ser feita. Esse tipo de distorção é comum em universidades contaminadas por ideologia de esquerda, e agora parece ter migrado para o próprio Judiciário. A condenação vinha antes da investigação. O réu era culpado antes de se defender.
Esse modelo de processo não encontra amparo em nenhuma democracia moderna. Trata-se de uma estrutura pré-iluminista, medieval, arbitrária — ironicamente comandada por um ministro que se autoproclama “iluminado”. O Brasil voltou no tempo, e a toga virou ferramenta de militância e repressão, não de justiça.
Nos países civilizados, o processo começa com os fatos, passa pela prova, e só então chega a um veredito. Aqui, a decisão é política. E a toga serve para carimbar condenações já escritas. É o Estado de Direito sendo esmagado por uma Corte que virou parte da acusação.