O vereador e analista político Pablo Almeida relembrou as provocações de Lula contra os Estados Unidos e alertou para a forma como o Brasil está sendo usado dentro da estratégia dos BRICS — bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Segundo ele, o governo petista transformou o país em “linha de frente” contra os EUA, servindo de “boi de piranha” para regimes autoritários testarem os limites da administração Trump. Para Almeida, o Brasil não atua mais como parceiro de democracias, mas como instrumento de ditaduras estrangeiras.
“Lula chamou Trump de nazista. Depois, vimos a primeira-dama mandando Elon Musk para aquele lugar, encerrando qualquer possibilidade de relação diplomática saudável com a maior democracia do mundo, enquanto se aproxima de regimes de exceção. O Brasil foi usado pelos BRICS como bode expiatório para medir a reação americana. Lula ainda disse que o bloco iria buscar alternativas para o dólar, mas o que vemos é o Brasil servindo a interesses que não são do seu povo”, afirmou.
Almeida reforçou que os Estados Unidos não estão agindo contra os brasileiros, mas contra um governo que se isolou internacionalmente ao escolher o lado errado: “o confronto direto com Trump e a submissão ao projeto dos BRICS”.
O analista destacou que a política externa de Lula coloca em risco a soberania nacional, prejudica as relações comerciais e empurra o Brasil para o campo dos ditadores que enfrentam sanções internacionais. “É o futuro do nosso país que está sendo colocado em jogo por causa das escolhas equivocadas de um governo ideológico e irresponsável”, concluiu.
Resumo: Pablo Almeida afirmou que Lula transformou o Brasil em “boi de piranha” dos BRICS, atacando os EUA e servindo de instrumento para ditaduras testarem a força de Trump.