Lula (PT) voltou a envergonhar o Brasil no cenário internacional ao usar suas redes sociais para prestar solidariedade à ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, mesmo após sua condenação por corrupção confirmada pela Suprema Corte daquele país. A petista foi sentenciada por seu papel no escândalo bilionário das obras rodoviárias, conhecido como “caso Vialidad”.
Segundo a investigação, Kirchner favoreceu sistematicamente o empresário Lázaro Báez, aliado do kirchnerismo, no superfaturamento de 51 obras públicas entre 2003 e 2015. O esquema gerou prejuízos astronômicos aos cofres argentinos, em um dos maiores escândalos da história do país. A ex-presidente foi condenada à prisão, à devolução de 84 bilhões de pesos e à perda dos direitos políticos.
Mesmo assim, Lula ignorou o veredito da Justiça argentina e telefonou para “parabenizar” Cristina pela “serenidade” diante da condenação. Em suas redes, o petista exaltou a aliada: “Manifestei toda a minha solidariedade”. Para completar a vergonha, Lula elogiou a disposição de Kirchner em continuar “lutando”, como se a sentença fosse injusta ou fruto de perseguição.
O episódio reacende o alerta sobre o alinhamento ideológico de Lula com figuras envolvidas em corrupção, numa postura que desmoraliza o Brasil internacionalmente. Enquanto o país enfrenta problemas reais como inflação e desemprego, o presidente dedica tempo para defender uma condenada por desvio de dinheiro público.
A atitude de Lula não pegou bem nem mesmo entre setores que costumavam apoiá-lo. O gesto foi interpretado como mais um ataque à moralidade e uma tentativa de relativizar crimes graves. Enquanto Kirchner tenta escapar das consequências legais, Lula aplaude de pé — um gesto que fala mais alto do que mil discursos.
Mais uma vez, o petismo se alia aos corruptos e faz vista grossa para a Justiça. O Brasil precisa de líderes que respeitem a lei, não de governantes que elogiam criminosos. Lula mostra, mais uma vez, de que lado está.