O governo do Paquistão surpreendeu o mundo ao anunciar que pretende indicar o presidente Donald Trump ao Prêmio Nobel da Paz de 2026. A motivação? O papel central que Trump teria desempenhado nas negociações que resultaram no cessar-fogo entre Paquistão e Índia, selado em maio deste ano. A iniciativa foi classificada por Islamabad como uma intervenção “visionária” que evitou uma catástrofe militar entre potências nucleares.

Em nota oficial, o governo paquistanês afirmou que Trump demonstrou “grande clarividência estratégica” e “excelente habilidade política” ao conduzir os bastidores diplomáticos entre Nova Délhi e Islamabad. Segundo a declaração, o presidente americano agiu com agilidade e precisão em uma conjuntura que se agravava perigosamente na região da Caxemira — ponto histórico de tensão entre as duas nações.

Ainda que os EUA não tenham sido oficialmente incluídos nos termos do acordo, analistas internacionais destacam a atuação de Trump como um elemento-chave na contenção do conflito. Com isso, o Paquistão se antecipa a outras nações ao reconhecer esse esforço e formalizar sua intenção de promover a candidatura de Trump ao Nobel da Paz.

Trump, por sua vez, já havia expressado frustração por nunca ter sido premiado, apesar de feitos notáveis em questões como o acordo de Abraham entre Israel e países árabes. Em tom crítico, afirmou dias atrás: “Eles nunca me darão um Prêmio Nobel da Paz. Eu mereço, mas eles nunca me darão.”

O reconhecimento vindo de uma potência estratégica como o Paquistão fortalece o discurso de que Trump não apenas representa os interesses americanos, mas também é uma força estabilizadora em um mundo cada vez mais fragmentado. A diplomacia de resultados, em contraste com a retórica vazia de líderes globalistas, volta a ser valorizada.

By Jornal da Direita Online

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