O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) veio a público nesta terça-feira (17) para esclarecer uma polêmica em torno de seu voto no Congresso Nacional. O parlamentar explicou que cometeu um erro material ao preencher a cédula de votação sobre o veto de Lula ao projeto que concede pensão vitalícia a crianças vítimas da síndrome da Zika. Ao contrário do que militantes da esquerda tentaram insinuar, Nikolas reafirmou seu apoio integral à derrubada do veto.
Segundo nota oficial do gabinete, o erro ocorreu durante o preenchimento do Veto nº 2/2025. O voto registrado de forma equivocada foi pela manutenção do veto de Lula, o que contrariaria a posição majoritária da base conservadora e, principalmente, o histórico de posicionamentos do deputado. Nikolas deixou claro que não apenas apoia a pensão como já havia se manifestado favoravelmente ao projeto desde janeiro deste ano.
A esquerda, previsivelmente, tentou usar a falha técnica para atacar Nikolas e levantar suspeitas sobre sua lealdade. No entanto, o deputado não apenas explicou o erro com transparência, como apresentou registros públicos e vídeos que comprovam sua posição em defesa das crianças atingidas pela síndrome. Ele também formalizou uma declaração de voto na Câmara e no Congresso, reafirmando seu compromisso com o Projeto de Lei nº 6.064/2023.
O projeto, vale lembrar, garante o pagamento de um salário mínimo de forma vitalícia às crianças que nasceram com sequelas neurológicas provocadas pela Zika. A doença teve um pico devastador no Brasil durante os anos de 2015 e 2016, justamente no auge da gestão petista, marcada por descaso com a saúde pública e falta de ações preventivas.
Nikolas, com sua postura firme e coerente, demonstra mais uma vez que a nova direita sabe reconhecer erros técnicos sem abrir mão de princípios. Diferente da velha política, que se esconde atrás de narrativas, ele age com transparência. A esquerda pode até tentar desestabilizá-lo, mas só reforça a força e a autenticidade de quem tem lado: o povo brasileiro.