A jornalista Elisa Robson, exilada nos Estados Unidos, fez uma denúncia explosiva durante entrevista à juíza Ludmila Lins Grilo, também exilada. Segundo Elisa, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, teria ordenado atos de tortura psicológica contra uma pessoa próxima a ela, com o objetivo de descobrir informações sobre seu paradeiro e suas investigações envolvendo o caso Hugo Carvajal, o ex-chefe de inteligência venezuelano preso por narcotráfico e terrorismo internacional.

Elisa relatou que conhecidos no Brasil foram levados até a Polícia Federal em Brasília, onde permaneceram por mais de oito horas sendo interrogados, privados até de água. Durante o depoimento, agentes teriam ameaçado as testemunhas de prisão caso não revelassem detalhes sobre a vida e a localização da jornalista. “Eles diziam: ‘Se você não falar, você vai ser presa!’ Elas ameaçavam o tempo todo!”, denunciou.

A revelação expõe um cenário assustador de perseguição transnacional, no qual órgãos brasileiros estariam extrapolando suas funções para silenciar e intimidar quem investiga ligações entre o narcotráfico venezuelano e figuras políticas da esquerda latino-americana. O caso Carvajal tem potencial de abalar o sistema, pois envolve transferências ilegais de recursos da PDVSA para campanhas e partidos de países vizinhos.

A denúncia de Elisa Robson e o eco dado por Ludmila Lins Grilo acendem um alerta sobre o uso político da Polícia Federal e do próprio STF. Se comprovadas, as acusações podem configurar violação grave de direitos humanos e ingerência ilegal em território estrangeiro, o que poderá gerar sérias repercussões diplomáticas com os Estados Unidos.

By Jornal da Direita Online

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