Um documento explosivo, assinado por advogados da Trump Media e da plataforma Rumble, já circula entre os altos escalões do governo americano. O texto, que denuncia duramente a centralização de inquéritos sob Alexandre de Moraes e a atuação de Dias Toffoli no Supremo Tribunal Federal (STF), chegou às mãos do secretário de Estado, Marco Rubio, no domingo (22/06). A denúncia trata a postura do Judiciário brasileiro como autoritária e lesiva à liberdade de expressão garantida nos EUA.

A ofensiva internacional não para por aí. Informações indicam que Donald Trump deve ampliar as sanções além de Moraes. Entre os próximos alvos, está o procurador-geral da República, Paulo Gonet, acusado de dar respaldo jurídico a decisões arbitrárias do STF. A justificativa é clara: os pareceres da PGR estariam servindo como base para a perseguição política contra Jair Bolsonaro e a censura de redes sociais.

Apesar da pressão crescente, ministros do STF afirmaram que não recuarão. Segundo relato do site Metrópoles, a Corte “continuará a atuar da mesma forma” nos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e na tentativa de impor regulação às plataformas digitais — ou seja, insistem em avançar na censura travestida de moderação.

Essa postura de “dobrar a aposta” diante da iminência de sanções pode gerar um desgaste internacional sem precedentes para o STF. A decisão de ignorar os alertas de Washington poderá custar caro, não só para Moraes, mas para toda a imagem institucional da Justiça brasileira no exterior.

O que os ministros não esperavam é que o cerco internacional estivesse tão próximo. A verdade é que, agora, os olhos do mundo estão voltados para o Brasil — e a conta dessa arrogância institucional pode estar prestes a chegar.

By Jornal da Direita Online

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