A mais nova decisão de Alexandre de Moraes contra o ex-presidente Jair Bolsonaro chega a um nível jamais visto na história democrática do país. Agora, até os filhos de Bolsonaro — Flávio, Carlos e Renan — estão proibidos de visitar o pai sem uma autorização específica do STF. A única exceção é Michelle Bolsonaro, que reside com ele.

Na prática, Moraes transformou o ex-presidente em um prisioneiro político completamente isolado, onde até os laços familiares mais diretos estão sendo monitorados. Além da proibição de visitas, está vedado o uso de celulares, fotos ou vídeos por qualquer pessoa que entre na residência. O objetivo é claro: cortar todos os canais de comunicação, mesmo indiretos, com o povo brasileiro.

O ministro alega que Bolsonaro estaria burlando as redes sociais por meio de perfis de terceiros, incluindo os de seus filhos e aliados. E por isso, impõe agora um regime ainda mais duro, proibindo também contato com autoridades estrangeiras e embaixadores, além de reforçar a vedação de qualquer presença digital — direta ou indireta.

Essas restrições arbitrárias ultrapassam os limites do razoável e reforçam o discurso de que há uma perseguição clara e contínua contra o líder político que representa milhões de brasileiros. Moraes, que já havia imposto tornozeleira, recolhimento noturno e censura de redes, agora parte para o cerco familiar, tentando cortar o apoio mais próximo do ex-presidente.

A cada decisão, o STF se afasta mais do papel de guardião da Constituição e se aproxima de um aparato de repressão política. E o silêncio de outros Poderes diante desse abuso escancara o colapso do equilíbrio institucional no Brasil.

By Jornal da Direita Online

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