O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, revelou em audiência no Senado a situação alarmante em que se encontram as Forças Armadas brasileiras sob o governo Lula. Segundo ele, o Brasil ostenta hoje o menor investimento em Defesa da América do Sul, o que coloca o país em posição frágil diante de seus vizinhos e gera um cenário considerado “humilhante” para militares e para a segurança nacional.

Múcio destacou que diversos equipamentos militares estão parados, sem condições de operação, por falta de recursos. Ele lembrou que até mesmo a aquisição de novos armamentos foi comprometida, o que fez com que países como a Venezuela superassem o Brasil em determinadas áreas bélicas. Para o ministro, a falta de investimentos expõe a fragilidade do país em um momento de instabilidade internacional.

Outro ponto de crítica foi o atraso no programa dos caças Gripen, que, segundo Múcio, deveria estar plenamente operacional há anos. Ele explicou que os juros pagos por atrasos nos contratos já equivaleriam ao valor suficiente para a compra de diversas aeronaves. Também citou o programa de submarinos, paralisado por encargos financeiros que impedem avanços significativos.

Durante a audiência, o ministro defendeu a aprovação de uma lei que reserve ao menos 2% do PIB para a Defesa, o que permitiria a recuperação da capacidade operacional das Forças Armadas. Múcio afirmou, no entanto, que o governo Lula não tem se empenhado em apoiar a medida, mesmo diante da gravidade da situação exposta.

As declarações causaram forte repercussão política e militar, reforçando críticas de que o governo promove uma verdadeira “desmilitarização por abandono”. Para opositores, a revelação do ministro confirma o descaso do Executivo com a segurança nacional e mostra o preço que o Brasil pode pagar por priorizar agendas ideológicas em detrimento da defesa do território e da soberania.

By Jornal da Direita Online

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