
A perseguição contra Jair Bolsonaro chegou a novos patamares após o ministro Alexandre de Moraes determinar o monitoramento em tempo integral do ex-presidente, que já cumpre prisão domiciliar em Brasília desde o início de agosto. Diante do cenário, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro se manifestou em suas redes sociais, deixando uma mensagem de fé, resiliência e esperança.
Michelle declarou que os últimos dias têm sido de grandes desafios: “resistir à perseguição, lidar com as incertezas e suportar as humilhações”, mas garantiu que não se deixará abalar. Em um testemunho de fé, reforçou que sua confiança está em Deus e que a vitória virá: “Pai, eu Te amo, independente dos dias ruins. Eu Te louvo de todo o meu coração. O Senhor não perdeu o controle de absolutamente nada. Hoje eu declaro: o Brasil pertence ao Senhor Jesus!”.
Enquanto a família mostra resiliência, o STF amplia as restrições contra Bolsonaro. Moraes atendeu a um pedido da PGR e também a um ofício enviado pelo deputado petista Lindbergh Farias, determinando reforço no cerco contra o ex-presidente. O magistrado exigiu que a Polícia Penal faça o monitoramento constante, numa escalada de medidas que cada vez mais lembram um abuso de poder judicial.
O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, chegou a sugerir que policiais permanecessem 24 horas dentro da casa de Bolsonaro, acompanhando cada passo do ex-presidente. Um exagero sem precedentes, que demonstra até onde chega a sanha autoritária de um sistema que trata criminosos comuns com benevolência, mas busca transformar em refém aquele que foi o presidente mais popular da história recente do Brasil.
A realidade é clara: enquanto criminosos perigosos são soltos diariamente, Jair Bolsonaro sofre uma perseguição sistemática, monitorado como se fosse um inimigo do Estado. A cada nova arbitrariedade, porém, cresce também a indignação popular e o apoio a ele e à sua família. Como bem disse Michelle: “nós vamos vencer”.