
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro reagiu com firmeza nesta quinta-feira (16) à decisão do procurador-geral da República, Paulo Gonet, que pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a reabertura do inquérito contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O processo havia sido arquivado em março de 2022 após a Polícia Federal concluir que não houve interferência política durante o governo.
Com palavras diretas e de fé, Michelle usou suas redes sociais para denunciar a perseguição movida contra seu marido. “Fazendo o jogo sujo e perverso… mas Deus há de contemplar as obras das suas mãos. Desse, ninguém escapará”, escreveu a presidente nacional do PL Mulher, mostrando mais uma vez coragem em um cenário dominado pela intimidação e pelo ativismo judicial.
A fala da ex-primeira-dama escancara o que muitos já percebem: Paulo Gonet segue alinhado com Alexandre de Moraes, em uma atuação que tem servido de instrumento político do governo Lula dentro do Judiciário. A tentativa de ressuscitar um processo encerrado há anos reforça a sensação de que há dois pesos e duas medidas — uma justiça implacável contra Bolsonaro e complacente com os aliados do atual presidente.
Enquanto o país enfrenta crises econômicas e morais, parte das instituições parece focada em destruir a imagem do ex-presidente, mesmo sem provas. A voz de Michelle surge como símbolo de resistência e fé diante de um sistema que tenta calar aqueles que ousam desafiar o poder instalado.