
A China confirmou nesta sexta-feira (27 de junho) que firmou um acordo comercial com os Estados Unidos, após negociações em Genebra e Londres. O ministro do Comércio chinês informou que os dois países chegaram a um consenso, e que cada lado cumprirá o que foi acordado.
A estrutura do acordo inclui a China aprovando exportações de terras raras, materiais estratégicos para alta tecnologia, enquanto os EUA se comprometeram a suspender medidas restritivas e controis de exportação, como o bloqueio a chips e software avançados.
Embora os líderes, incluindo o presidente Donald Trump, já tenham confirmado que “o acordo está assinado”, ainda faltam detalhes e formalização final. O pacto representa uma trégua tática na guerra tarifária, sem eliminar totalmente as tarifas já existentes.
Da mesma forma, o acordo prevê manutenção de certa tarifa recíproca (em torno de 55% sobre produtos chineses de categorias específicas), mas com redução comparada ao patamar anterior, além da retomada de visto para estudantes chineses nos EUA.